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Quando o assunto é o novo coronavírus, algumas expressões já estão fixadas na mente dos brasileiros, como por exemplo: distanciamento social, álcool em gel 70%, medidas de proteção, e grupo de risco.


Neste artigo, focaremos na última expressão.


Afinal, o que é grupo de risco? Será que você ou alguém da sua família faz parte? E se fizerem, o que acontece?


Para oferecer informação de qualidade e diminuir as preocupações em excesso, o Tem Hora está aqui.


Faça uma boa leitura!



Definindo grupo de risco


Desde o início da pandemia causada pelo SARS-CoV-2, que faz com que os indivíduos desenvolvam a Covid-19, muito se fala sobre os grupos de risco.


Neste caso, esse conceito pode ser definido como uma parte da população que possui fatores de agravamento da doença caso contraiam o vírus.


Ou seja, ao apresentar determinadas características, que podem ser hábitos, problemas de saúde, faixa etária e outros, as chances de desenvolver uma complicação decorrente da infecção são maiores.


É por isso que muitos casos graves são de pacientes que tenham algum tipo de comorbidade.


De acordo com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mais de 50% da população brasileira adulta apresenta ao menos um dos fatores que podem ocasionar manifestações mais sérias da doença.


Essa informação demonstra a seriedade do novo coronavírus, uma vez que mais da metade do Brasil tem chances de problemas maiores.


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Entendendo cada grupo de risco


Agora que já entendemos detalhadamente o que significa grupo de risco, está na hora de conhecer quais são eles.


Separamos uma lista com os principais e conhecidos até o momento, já que trata-se de uma doença recém-descoberta.


Vamos lá?



Hipertensos


Comumente chamada de pressão alta, a hipertensão é um fator de risco pois determinados medicamentos utilizados para controlar a condição podem enfraquecer o coração.


Assim, caso o indivíduo hipertenso contraia a Covid-19, seu corpo terá mais dificuldades para reagir. Neste caso, as chances de paradas cardíacas e arritmias aumentam.



Asmáticos


Já sabemos que o coronavírus causa uma Síndrome Aguda Respiratória, correto? Pois então, deste modo os pacientes com problemas respiratórios sofrem ainda mais com a infecção.


Isso porque o organismo fica enfraquecido, e as chances de crises asmáticas aumentam, bem como o sintoma de falta de ar, um dos mais graves.



Diabéticos


Se você não possui diabetes, provavelmente conhece alguém com a doença. Isso porque este é um dos fatores de risco mais presente entre os brasileiros.


Na situação de um paciente com Covid-19, o diabetes compromete o sistema de defesa, tornando o organismo mais lento para reagir ao vírus.



Doentes crônicos


Estão entre as doenças crônicas: cânceres, comorbidades respiratórias, cardiovasculares e outras, inclusive as mencionadas anteriormente.


Portanto, podem ser definidos como doentes crônicos aqueles que doenças de longa duração, causada por agentes infecciosos, fatores genéticos, etc.


Assim, é um grupo de risco pois o organismo do paciente já está comprometido, de alguma forma, pela doença.


Isso afeta a resposta do sistema imune, que ocorre mais lentamente, aumentando as possibilidades de complicações.




Idosos


São considerados idosos pessoas com idade acima de 60 anos.


Neste caso, a inclusão no grupo de risco é automática, uma vez que por causa da idade e ao longo da vida é natural que o organismo fique mais debilitado.


Por isso, pessoas com 60 anos ou mais, mesmo sem nenhum outro fator, estão nessa definição.



Cuidados e precauções


Identificou algum grupo de risco do qual faz parte?


Então, redobre os cuidados básicos, como por exemplo, lavar as mãos, manter o distanciamento social e usar máscara ao sair de casa.


Mas, tão importante quanto cumprir estas recomendações, é cuidar das comorbidades que podem agravar a sua situação.


Portanto, mesmo em tempos de pandemia, é necessário fazer acompanhamento médico, pode ser por meio da telemedicina.


Além de tomar as medicações prescritas pelo profissional corretamente.


Vale lembrar mais uma vez que a Covid-19 é uma doença nova, por isso todo cuidado é pouco para se proteger. E, ao contrário do que muitos pensam, não fazer parte de um dos grupos de riscos não significa estar a salvo.


A Covid-19 mesmo para pessoas mais novas e saudáveis pode ser fatal.


Como as vacinas ainda estão em fase de desenvolvimento, não há tratamento definitivo para a doença e o colapso do sistema de saúde pode deixar qualquer um sem atendimento.


Por isso, impedir a disseminação do vírus é a medida mais eficaz.



Conclusão


É de extrema importância ter atenção com os grupos de risco: seja você, seus avós, familiares e amigos.


Realizando as medidas de prevenção, as chances de contrair a doença diminuem significativamente e também o risco de agravamento.


Até o momento, o distanciamento social é a medida mais eficaz para conter essa pandemia. Tal fato já é comprovado por estudos, e também na prática, como os países europeus e asiáticos.


Você já conseguiu compreender como o distanciamento social pode salvar vidas? Fizemos um artigo com todas as explicações necessárias. Clique aqui e leia agora!


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